Na série Dores da Alma (2025), Fátima Beira explora as camadas mais íntimas do sofrimento humano por meio da delicadeza da aquarela. Cada composição revela formas sutis — rostos, silhuetas e texturas fluidas — que se fundem em matizes de rosa, púrpura e cinza, simbolizando a vulnerabilidade e a resiliência do espírito.